Compreende-se que lá para o ano três mil e tal ninguém se lembre de certo Fernão barbudo que plantava couves em Oliveira do Hospital,
ou da minha virtuosa tia-avó Maria das Dores que tirou um retrato toda vestida de veludo sentada num canapé junto de um vaso com flores.
Compreende-se.
E até mesmo que já ninguém se lembre que houve três impérios no Egipto o Alto Império, o Médio Império e o Baixo Império com muitos faraós, todos a caminharem de lado e a fazerem tudo de perfil, e o Estrabão, o Artaxerpes, e o Xenofonte, e o Heraclito, e o desfiladeiro das Termópilas, e a mulher do Péricles, e a retirada dos dez mil, e os reis de barbas encaracoladas que eram senhores de muitas terras, que conquistavam o Lácio e perdiam o Épiro, e conquistavam o Épiro e perdiam o Lácio,
e passavam a vida inteira a fazer guerras, e quando batiam com o pé no chão faziam tremer todo o palácio, e o resto tudo por aí fora, e a Guerra dos Cem Anos, e a Invencível Armada, e as campanhas de Napoleão, e a bomba de hidrogénio.
Compreende-se.
Mais império menos império, mais faraó menos faraó, será tudo um vastíssimo cemitério, cacos, cinzas e pó.
No infinito o céu azul O ressplendo da Luz do sol Ilumina a minha( Igreja eu e você )E derrama sobre a terra o seu calor Na terra os passarinhos cantam Louvores a Deus Nas alturas O gorjeio do Sabia , O revoar das Andorinhas E o pulsar do coração E o tempo vai passando E a chuva vai chegando Regando as plantas respirando E exaltando o seu perfume Neste paraiso de esperança Onde existe todo o bem Que não se alcança E todas as maravilhas da natureza Que os seres humanos não sabem desfrutar E geram todas as sorte de males Assim só podemos ficar com a esperança Que e a ultima que morre A nossa Esperança esta no Senhor Jesus Amém .. !! Antônia Veras..
O meu cuidado vem de um Deus que tem o final da minha história na palma de suas mãos. É nesse Deus que eu creio – eu não abro mão de crer. Não importa que circunstância eu viva, eu sei em quem tenho crido. E o que eu mais admiro em mim, é a minha capacidade de sorrir em meio à tempestade. Eu choro, e choro tudo que eu tenho pra chorar, mas amanheço com as forças renovadas e com o sorriso largo no rosto. Quem foi que disse que preciso ter motivo pra ser alegre?
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