<p>Ah, disseste bem. Amar para sobreviver<br>à razão de luz. Chegamos a casa e as janelas<br>recobrem o mar e o esquecimento do vulto.<br>Deitamos os corpos no sofá sem televisão,<br>ordenhamos o anti-cristo pela guerra ausente.<br>Despimo-nos, mostramos ao tempo o nosso<br>sexo, ordenamos-lhe que afunde a escuridão.</p>
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