<p>Mulheres geniais pelo excesso da seda, mães<br>do ouro<br>vagaroso.<br>Sopram a lua pela boca dos púcaros.<br>A força de labareda, as porcelanas <br>apuram-se, altas,<br>nos dedos. E elas medem girassóis pupila a pupila, <br>paisagens,<br>rasgões da água. Entre os braços arrebatam-se <br>cereais, fogo.<br>A escrita suprema de imaginar por música <br>as coisas: louças, comidas, roupas.<br>Num inebriamento de beleza composta em número. <br>Deitam leite nos cântaros.<br>E inclinam a cara, vêem no precipício<br>a altura voltada daquela arte da vertigem<br>de que são o centro. Se mungem o gado, esplendem<br>de pêlo e segredo, abaladas pelo bafo<br>do fundo: uma vaca é um jarro sumptuoso<br>com o rosto delas, oculto<br>e húmido, o rosto movido a luz.<br>Uma camélia soprada.<br>E as mãos pensando sempre.<br>Quem se banha nessas ribeiras fêmeas escoando-se <br>nas imagens fica infuso, os membros <br>em raio de estrela.<br>Está molhado pelo coração dentro.<br>Quando pelas suas ciências elas param na memória. <br>Quando se abre uma ferida. Quando a ferida <br>sangra.<br>Não toques nos objectos imediatos.<br>A harmonia queima.<br>Por mais leve que seja um bule ou uma chávena, <br>são loucos todos os objectos.<br>Uma jarra com um crisântemo transparente <br>tem um tremor oculto.<br>É terrível no escuro.<br>Mesmo o seu nome, só a medo o podes dizer. <br>A boca fica em chaga.<br> </p>
No infinito o céu azul O ressplendo da Luz do sol Ilumina a minha( Igreja eu e você )E derrama sobre a terra o seu calor Na terra os passarinhos cantam Louvores a Deus Nas alturas O gorjeio do Sabia , O revoar das Andorinhas E o pulsar do coração E o tempo vai passando E a chuva vai chegando Regando as plantas respirando E exaltando o seu perfume Neste paraiso de esperança Onde existe todo o bem Que não se alcança E todas as maravilhas da natureza Que os seres humanos não sabem desfrutar E geram todas as sorte de males Assim só podemos ficar com a esperança Que e a ultima que morre A nossa Esperança esta no Senhor Jesus Amém .. !! Antônia Veras..
O meu cuidado vem de um Deus que tem o final da minha história na palma de suas mãos. É nesse Deus que eu creio – eu não abro mão de crer. Não importa que circunstância eu viva, eu sei em quem tenho crido. E o que eu mais admiro em mim, é a minha capacidade de sorrir em meio à tempestade. Eu choro, e choro tudo que eu tenho pra chorar, mas amanheço com as forças renovadas e com o sorriso largo no rosto. Quem foi que disse que preciso ter motivo pra ser alegre?
Nenhum comentário:
Postar um comentário