Dou-te um nome de águapara que cresças no silêncio.Invento a alegriada terra que habitoporque nela moro.Invento do meu nadaesta pergunta.Nesta hora, aqui.Descubro esse contrárioque em si mesmo se abre:ou alegria ou morte.Silêncio e sol — verdade,respiração apenas.Amor, eu sei que vivesnum breve país.Os olhos imaginoe o beijo na cintura,ó tão delgada.Se é milagre existires,teus pés nas minhas palmas.Ó maravilha, existono mundo dos teus olhos.Ó vida perfumadacantando devagar.Enleio-me na claradança do teu andar.Por uma água tão puravale a pena viver.Um teu joelho diz-mea indizível paz.
No infinito o céu azul O ressplendo da Luz do sol Ilumina a minha( Igreja eu e você )E derrama sobre a terra o seu calor Na terra os passarinhos cantam Louvores a Deus Nas alturas O gorjeio do Sabia , O revoar das Andorinhas E o pulsar do coração E o tempo vai passando E a chuva vai chegando Regando as plantas respirando E exaltando o seu perfume Neste paraiso de esperança Onde existe todo o bem Que não se alcança E todas as maravilhas da natureza Que os seres humanos não sabem desfrutar E geram todas as sorte de males Assim só podemos ficar com a esperança Que e a ultima que morre A nossa Esperança esta no Senhor Jesus Amém .. !! Antônia Veras..
O meu cuidado vem de um Deus que tem o final da minha história na palma de suas mãos. É nesse Deus que eu creio – eu não abro mão de crer. Não importa que circunstância eu viva, eu sei em quem tenho crido. E o que eu mais admiro em mim, é a minha capacidade de sorrir em meio à tempestade. Eu choro, e choro tudo que eu tenho pra chorar, mas amanheço com as forças renovadas e com o sorriso largo no rosto. Quem foi que disse que preciso ter motivo pra ser alegre?
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